Neste Dia dos Namorados, muitos casais celebram o encanto do início de uma história: o frio na barriga do primeiro encontro, os gestos de carinho ainda tímidos, as descobertas mútuas e o desejo de estar junto. É um tempo precioso. Mas há algo ainda mais profundo e duradouro do que o namoro: a união estabelecida por Deus no casamento.

Quando Deus criou o homem e a mulher, Ele estabeleceu algo sublime: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24). Essa é a essência do casamento: não apenas uma convivência diária, mas uma união espiritual, emocional e física que reflete o próprio mistério da criação.
O namoro, por mais bonito que seja, é apenas o início do que pode ser extraordinário. Ele é a preparação para algo muito mais profundo. Enquanto os namorados compartilham sonhos, os cônjuges compartilham vidas. Enquanto o namoro celebra um amor embrionário, o casamento celebra o amor que amadurece, que enfrenta provas, que cresce e se fortalece com o tempo.
Viver “uma só carne” é muito mais do que dividir o mesmo teto. É caminhar juntos em todas as estações da vida. É desfrutar da intimidade abençoada por Deus, é acolher juntos os frutos dessa união: filhos, sonhos comuns, vitórias e até dores. É ter a certeza de que, apesar dos desafios, há uma aliança que não foi firmada apenas entre duas pessoas, mas diante de Deus.
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